13 anos de sorte!, Audiovisual, Axé Music, Cultura, Entrevista, Jornalismo Cultural, Música, Produção Cultural, Samba-Reggae, Sem Edição

Sem Edição| Negro Léo, Vixe Mainha, Música Baiana e Samba-Reggae

Negro Léo, atual vocalista da Vixe Mainha. Foto: Josi Carvalhos

Por Raulino Júnior 

Na abertura da 10ª temporada do Sem Edição, conteúdo audiovisual do Desde, o convidado de honra é Negro Léo, cantor e compositor nascido e criado no bairro do Santo Antônio Além do Carmo, em Salvador-BA. Atualmente, Léo é vocalista da emblemática banda Vixe Mainha, que já contou com os vocais de Jau e Pierre Onassis, referências na música baiana. Na entrevista, Léo fala como veio o convite para integrar o grupo e como ingressou no universo da música. A sua trajetória musical também é pauta no bate-papo. Léo opina sobre o atual cenário da música baiana e sobre a necessária renovação dos artistas da cena. Ele ainda fala sobre todos os projetos musicais dos quais faz parte e sobre os próximos passos da Vixe Mainha. Não deixe de ver!

Agradecimentos mais que especiais Negro Léo! Obrigado pela confiança e disponibilidade! Você é um artista maravilhoso e original! Mais sucesso!

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"Adolescendo Solar", Audiovisual, Cultura, Entrevista, Jornalismo Cultural, Produção Cultural, Sem Edição

Sem Edição| Ada Tem de Tudo, Antiguidades, Arte e Cultura

A descontraída e peculiar Ada Tem de Tudo. Foto: Raulino Júnior

Neste episódio do Sem Edição, conteúdo audiovisual do Desde, a convidada é Iraci Brandão Cajado, a “Ada Tem de Tudo”, figura muito peculiar de Salvador. Na conversa, ela fala sobre a origem do apelido, sobre como começou a colecionar e vender antiguidades. Cita também as participações que fez na televisão e as tietagens ao longo da vida. Para isso, abre, literalmente, o seu álbum de fotografias. Ada conta como é a dinâmica de empréstimo de seus objetos para produções culturais (peças de teatro, filmes, novelas) e fala de sua família em Amargosa, sua cidade de origem. No final, diz qual é o seu sonho mais imediato e mostra algumas das peças de sua loja. Não deixe de ver!

Agradecimentos mais que especiais a Ada! Obrigado pela confiança e disponibilidade! Você é um símbolo de Salvador! Mais sucesso!

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"Adolescendo Solar", Audiovisual, Cultura, Entrevista, Fotografia, Jornalismo Cultural, Produção Cultural, Sem Edição

Sem Edição| Lalo Batera, Música, Cheiro de Amor e Etarismo

Lalo Batera. Foto: Raulino Júnior

A 9ª temporada do Sem Edição, conteúdo audiovisual do Desde, está no ar e o convidado que marca a estreia é Mário Augusto Cardoso de Almeida, o Lalo Batera. O baterista, oriundo do bairro de Periperi, em Salvador, começou a carreira cantando músicas de Fagner no bar do pai. Em seguida, fundou uma banda de heavy metal com os irmãos, a Sinal Vermelho, e a partir daí foi construindo a sua carreira como músico. Durante quinze anos, foi baterista da banda Cheiro de Amor, quando o grupo esteve no auge do sucesso, na época das vocalistas Márcia Freire e Carla Visi. Obviamente, Lalo falou sobre a passagem pelo Cheiro e por que saiu de lá. Nesse trecho da entrevista, o etarismo, preconceito contra pessoas mais velhas, entrou em pauta. O artista contou como foi a experiência de tocar com a dupla sertaneja Marlon e Maicon e como é estar na banda de Luiz Caldas, expoente da música brasileira e precursor da Axé Music. No final, explicou o conceito do projeto Lalo Toca os Mestres, que vai divulgar em breve. Não deixe de ver!

Agradecimentos mais que especiais a Lalo Batera! Obrigado pela confiança e disponibilidade, Lalo! Você é maravilhoso! Mais sucesso! Estendo os agradecimentos a Guilherme Cunha, amigo em comum que viabilizou o encontro. Obrigado, Gui!

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Audiovisual, Cultura, Entrevista, Fotografia, Jornalismo Cultural, Produção Cultural, Sem Edição, Toca o Desde

Sem Edição| Eduardo Mafra, Produção Cultural, Fotografia e Audiovisual

Eduardo Mafra: paixão por fotografia nasceu na faculdade. Foto: Helaine Ornelas.

Eduardo Mafra é um realizador. Formado em Produção em Comunicação e Cultura, pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), ele atua profissionalmente fotografando, produzindo e escrevendo. Nesta entrevista exclusiva para o Sem Edição, conteúdo audiovisual do Desde, fala sobre como começou a sua paixão pela fotografia, os trabalhos que mais gosta de fazer nessa área e de algumas experiências marcantes ao longo da carreira, que começou em 2009. O livro Evangélicos – Uma conversa que não pode ser adiada, lançado neste ano, esteve na pauta da entrevista. Eduardo falou sobre as razões que o motivaram a escrever a obra e fez comentários pontuais sobre assuntos importantes presentes nela.

No bate-papo, Mafra fala ainda de outros projetos que já implementou, da trajetória no universo da fotografia e da Avoa Filmes, produtora audiovisual da qual ele e Helaine Ornelas são diretores. Não deixe de ver!

Agradecimentos mais que especiais a Eduardo Mafra! Obrigado pela confiança e disponibilidade, Mafra! Mais sucesso! Estendo os agradecimentos à Helaine Ornelas, que fez as fotos do encontro. Obrigado!

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Cultura, Entrevista, Jornalismo Cultural, Música, Sem Edição, Toca o Desde

Sem Edição| Carla Lis, Música, Poder Feminino e Samba-Reggae

Carla Lis: música na alma. Foto: reprodução do vídeo

No mês em que se celebra o Dia da Mulher Negra, Latina e Caribenha, o Sem Edição, conteúdo audiovisual do Desde, traz uma entrevista especial e exclusiva com Carla Lis, cantora e musicista. Dona de uma voz suave e marcante, Carla tem a arte na sua vida desde a infância. Aos 13, começou a fazer shows em Salvador. Nesta entrevista, ela fala desse início de carreira e dos 25 anos que passou na banda Didá, referência em percussão comandada por mulheres. Durante a conversa, conta como foi conviver com Neguinho do Samba, ícone da cultura baiana e criador do samba-reggae: “Eu achava Neguinho muito completo”.

No bate-papo, fica evidente o amor de Carla em relação àquilo que faz, que é cantar: “A música me cura, me salva”. E completa: “Eu sou música o tempo todo”. Nesse sentido, reflete sobre a indústria da música em Salvador, que não dá espaço para artistas como ela: “Eu acho, sem nenhuma falsa modéstia, que eu poderia estar ocupando outros espaços, poderia ter uma projeção melhor na minha carreira, mas ser mulher, ser gorda, ser negra, ser nordestina, é muito complicado. A mídia é cruel em relação a essas coisas”.

A cantora conta como foi a experiência de participar do documentário Salvador, Mulheres e Histórias, produzido pelo Shopping Piedade, e fala da emoção em cantar no Carnaval de Salvador.  Responde sobre como nasceu o primeiro e único CD de sua carreira, intitulado Pedidos, de 2011. No final, fala da Yayá Muxima, banda de samba-reggae da qual faz parte atualmente, e canta Perto de Ti, sua única composição até hoje, faixa que abre o disco citado anteriormente. Não deixe de ver!

Agradecimentos mais que especiais à Carla Lis! Obrigado pela confiança e disponibilidade, Carla! Mais sucesso! Estendo os agradecimentos aos profissionais (Lázaro Gomes, Irlane Lopes, Ana Lúcia e José Paulino) da Faculdade de Medicina da UFBA, que autorizaram o uso da Bibliotheca Gonçalo Moniz como locação. Obrigado!

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Cultura, Jornalismo Cultural, Sem Edição, Toca o Desde

Sem Edição| Pablo Gabryel, História, Educação e Literatura

Pablo Gabryel é cheio de histórias. Foto: reprodução do vídeo

Por Raulino Júnior 

O Sem Edição chega à sua 8ª temporada e, para abrir os trabalhos, traz uma entrevista com Pablo Gabryel, que é formado em História pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e professor da educação básica. Ele é mestre em História (UFBA) e escreve ficção na plataforma Scriv.

Nesta entrevista exclusiva, fala sobre como começou a escrever e destaca alguns de seus textos. Aborda também o tema da sua pesquisa de mestrado e explica a diferença entre o uso dos termos “escravidão” e “escravização”. Pablo ainda reflete sobre o Brasil de hoje, sobre educar na atualidade diante de tantos apelos e sobre ser romântico e historiador ao mesmo tempo. Não deixe de ver!

Agradecimentos mais que especiais a Pablo Gabryel! Obrigado pela confiança e disponibilidade, Pablo! Mais sucesso!

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OBSERVAÇÃO: a sala onde a entrevista foi gravada é muito grande e estava vazia. Por isso, ficou com eco no áudio. Desde já, pedimos desculpas.

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Cultura, Jornalismo Cultural, Sem Edição, Sem Edição - Da Boca pra Fora

Sem Edição| Paz, Justiça e Instituições Eficazes ⇨ Série “Da Boca pra Fora”

Por Raulino Júnior 

A série Sem Edição – Da Boca pra Fora, que integra o Pacotão do DEZde, projeto que comemora os dez anos do blog Desde que eu me entendo por gente, reflete sobre dez dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU), na Agenda 2030.

Neste décimo e último vídeo, o jornalista e professor Raulino Júnior limita-se a falar sobre as metas da ONU para o objetivo em destaque. Nesse sentido, fala da promoção de sociedades pacíficas e inclusivas, da redução da violência e da mortalidade, da corrupção e do suborno, enfatiza o papel da imprensa no cumprimento das ações propostas pela ONU e reforça a importância de judicializar as violências sofridas. Não deixe de ver!

Em 2015, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou um plano de ação para “pôr o mundo em um caminho sustentável”. O plano resultou na Agenda 2030, que é uma “lista de tarefas para todas as pessoas, em todas as partes, a serem cumpridas até 2030”. Essas tarefas têm como objetivo “erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir que as pessoas alcancem a paz e a prosperidade”. A Agenda 2030 tem um conjunto de 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)1. Erradicação da Pobreza2. Fome Zero e Agricultura Sustentável3. Saúde e Bem-Estar4. Educação de Qualidade5. Igualdade de Gênero6. Água Potável e Saneamento7. Energia Limpa e Acessível8. Trabalho Decente e Crescimento Econômico9. Indústria, Inovação e Infraestrutura10. Redução das Desigualdades11. Cidades e Comunidades Sustentáveis12. Consumo e Produção Responsáveis13. Ação Contra a Mudança Global do Clima14. Vida na Água15. Vida Terrestre16. Paz, Justiça e Instituições Eficazes17. Parcerias e Meios de Implementação.

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É Desde! É Dez! É DEZde!

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Cultura, Jornalismo Cultural, Sem Edição

Sem Edição| Salete Maria da Silva, Assédio Moral na UFBA, Feminismos e Literatura de Cordel

Salete Maria da Silva: “O assédio moral é um uso exacerbado do poder”. Foto: Felipe Fernandes

Por Raulino Júnior 

Salete Maria da Silva se formou em Direito, na Universidade Regional do Cariri (URCA), tem mestrado em Direito, pela Universidade Federal do Ceará (UFC), e é doutora em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo, pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo, da Universidade Federal da Bahia (PPGNEIM/UFBA). É docente do Bacharelado em Estudos de Gênero e Diversidade, da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBA (FFCH/UFBA), cordelista feminista e compositora. É uma das coordenadoras do JUSFEMINA, grupo de pesquisa e ação em gênero, direito e políticas para a igualdade.

Na primeira parte da entrevista exclusiva que concedeu para o Sem Edição, conteúdo audiovisual do Desde, a professora fala sobre a pesquisa que vem desenvolvendo na UFBA acerca de assédio moral. Ela traz dados, comenta casos e caracteriza a prática: “É um exercício do autoritarismo”.  Para saber mais sobre o estudo, as pessoas interessadas podem entrar em contato pelos e-mails salete.maria@ufba.br e salete.maria.silva@gmail.com. Além de trazer o assédio moral para o centro do debate, a professora reflete sobre a presença de mulheres no universo da Literatura de Cordel. Ela foi considerada a autora que escreveu o primeiro cordel feminista da história do Brasil. Foi produzido em 1994. Durante o bate-papo, Salete aborda também os feminismos.

Na segunda parte, a professora fala sobre feminismo raiz, feminismo hegemônico e como ela começou a lutar pela causa, comenta sobre as eleições na Ordem dos Advogados do Brasil -Seção Bahia (OAB-BA) e diz como é feita a gestão de pessoas no JUSFEMINA. Não deixe de ver!

Agradecimentos mais que especiais a Salete Maria da Silva! Obrigado pela confiança e disponibilidade, Salete! Mais sucesso! Estendo os agradecimentos ao professor Felipe Fernandes, que ajudou na produção e fez as fotos da entrevista. Muito obrigado!

OBSERVAÇÃO: por causa de um problema técnico, a entrevista foi interrompida. Desde já, pedimos desculpas pelo inconveniente.

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Música Popular Brasileira em Curso

CFA inicia curso sobre a história da MPB

Vítor Queiroz no CFA: MPB em pauta. Foto: Raulino Júnior

Hoje, o Desde inicia a série de reportagens Música Popular Brasileira em Curso, oriunda do curso livre de MPB oferecido no Centro de Formação em Artes (CFA) e ministrado por Vítor Queiroz, historiador, mestre em História Social da Cultura e doutor em Antropologia. Na primeira aula, o baião e os gêneros sertanejos estiveram em pauta. Vítor também falou sobre Dorival Caymmi e provocou os participantes ao indagar: “O que é MPB?”.
A pergunta fez os cursistas refletirem sobre o rótulo e provocou um bom debate acerca do que é e de como está caracterizada a Música Popular Brasileira. “O Brasil é um país que tem uma produção de música fora do normal. A gente está imerso em música. O que eu estou chamando de MPB é música comercial brasileira, feita para vender. “Popular” no sentido de algo que é veiculado comercialmente”, explicou Vítor. Nesse sentido, logo no começo da aula, ele mostrou arquivos de programas antigos de rádio, que já evidenciavam como o caráter comercial sempre esteve presente na propagação de música. “Não devemos romantizar a MPB. Ela sempre foi comercial”, acrescenta.
Quem acompanhou a aula, fez uma viagem histórica através das músicas de Alvarenga e RanchinhoTom ZéMônica SalmasoLuiz Gonzaga e Dorival Caymmi. Isso porque Vítor fazia associações com produções do passado e dos dias de hoje, a fim de deixar evidente como a dinâmica de todo o processo de construção da MPB não mudou tanto. O professor enfatizou que estamos vivendo um momento de muitas fusões: “É muito difícil, hoje, dizer o que é samba, axé, MPB. Existe muita mistura de gêneros musicais”. Uma coisa que não muda, segundo Queiroz, é a influência de Luiz Gonzaga nos artistas que fazem forró: “Todo forró feito hoje, no Brasil, vem de Luiz Gonzaga”.

Anderson Costa: “Definir MPB é muito complexo”. Foto: Raulino Júnior

Anderson Costa, 34 anos, professor da educação básica, pesquisador e doutorando em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), avaliou positivamente o primeiro dia de curso: “É um curso bastante interessante, por retomar a história da formação da Música Popular no Brasil, desvendando coisas no debate que, de certa forma, se dá no senso comum, mas ganha profundidade a partir dos fluxos de formação da própria música. Os diálogos que acontecem durante a própria aula e as inquietações das pessoas trazem um enriquecimento e uma complexidade para o curso que, para mim, é singular e bastante importante para o meu aprendizado enquanto acadêmico e pessoa que gosta de música e de compreender a nossa história a partir da música popular”. Para ele, definir MPB é difícil e complexo: “E uma diversidade muito grande pensar em Música Popular Brasileira, mas, para mim, o que resume de forma mais genérica o que seria MPB, seria o que é que o povo brasileiro produz sonoramente, dentro de uma diversidade muito grande, dentro de diversas matrizes”.
Pelo visto, a provocação feita por Vítor no começo da aula surtiu efeito, uma vez que todo mundo percebeu o quanto é complexo definir MPB. “Hoje, eu fiquei brincando com os limites do que seria MPB, no tempo e no espaço. O que é MPB? O que está dentro? O que está fora? Uma questão: num território que teve uma transformação de um país predominantemente rural para um país predominantemente urbano, em muito pouco tempo, onde estão as músicas não urbanas associadas a rural, sertanejo, caipira? Decidi começar comendo pela bordinha do prato. Em vez de chegar direto no samba, Caetano Veloso, Clara Nunes, no centro do que seria MPB, comecei pelo o que talvez fique nas zonas de sombra”.
Veja, no vídeo abaixo, a entrevista exclusiva que Vítor Queiroz concedeu para o Sem Edição.

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Série de reportagens sobre curso de Música Popular Brasileira abre comemorações pelos sete anos do Desde

Cobertura exclusiva de curso promovido pela FUNCEB é a primeira ação do blog para comemorar aniversário

Música Popular Brasileira em curso. Imagem: divulgação

Como já foi anunciado aqui, em texto publicado no dia 1º de janeiro de 2018, o Desde está comemorando sete anos em atividade. E, como é de praxe, em todo aniversário do blog há ações especialmente pensadas para agradecer e fortalecer o vínculo com os nossos leitores, além de propor reflexões sobre o nosso universo cultural. Dessa vez, não vai ser diferente: vamos produzir a série de reportagens Música Popular Brasileira em Curso, que será oriunda do curso livre de Música Popular Brasileira oferecido pelo Centro de Formação em Artes (CFA), da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB). A partir da próxima segunda-feira, 8 de janeiro de 2018, os leitores já vão poder acompanhar os conteúdos produzidos.
O Curso
O curso livre segue com inscrições abertas até o dia 8 de janeiro e será ministrado por Vítor Queiroz, historiador, mestre em História Social da Cultura pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e doutor em Antropologia (Unicamp). Na ocasião, Vítor pretende fazer um apanhado histórico da música feita no Brasil e levantar debates e implicações desse processo. O professor promete também fazer muita audição de músicas durante cada encontro. Ao todo, os cursistas vão participar de cinco aulas e o Desde vai cobrir todas elas, com exclusividade. A sequência das aulas (e da série de reportagens do blog) é a seguinte:
  • 8/1: Viva São João (o que é MPB, o surgimento da MPB, o baião e os gêneros sertanejos, Dorival Caymmi);
  • 9/1: Artigo nacional (samba e identidade nacional na Era Vargas, crime e malandragem);
  • 10/1: As canções que você fez pra mim (do samba-canção a Roberto Carlos, do brega ao pagode romântico);
  • 11/1: Você não gosta de mim, mas a sua filha gosta (da Tropicália ao surgimento do rock nacional);
  • 12/1: Eu me transformo em outras (o declínio das gravadoras, as cenas independentes, o axé e o funk).

Vítor Queiroz: historiador faz panorama da música brasileira em curso na FUNCEB. Foto: Grácia Queiroz

As aulas começam no dia 8 e vão até 12 de janeiro, sempre das 8h30 às 12h30. A atividade é aberta para qualquer pessoa, independentemente se tem relação com música ou não. Para se inscrever, os interessados devem comparecer ao CFA, que fica na Rua do Bispo, n.º 29, Pelourinho, Salvador-BA. A taxa de inscrição é de R$ 100 (cem reais). Para saber mais informações, ligue para (71) 3117-6367.
Então, está combinado: na próxima semana, começa uma nova aventura do conhecimento aqui no blog! Até lá!
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